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blogagem coletiva: as viagens da nossa infância (3ª edição)

Como eram as viagens em família nos anos 70/80
E lá vamos nós começar mais uma blogagem coletiva Viagens em Família/Pequeno Viajante!

Lembram das nossas últimas blogagens coletivas (quando vários blogs amigos escrevem sobre o mesmo tema)? 

A primeira foi sobre a primeira viagem do pequeno viajante (clique aqui para ver!) - naquela primeira edição, mais de 30 blogs participaram, contando como foi a primeira viagem da família, um sucesso total!

Na segunda edição, tivemos uma novidade bacana: a Sut-Mie Guibert, querida amiga do blog Viajando com Pimpolhos, e moderadora do Grupo do Facebook Viagens em Família, teve a genial ideia de criar um blog especial para os "desblogados" do grupo poderem também participar com as suas histórias da nossa blogagem coletiva! 

E teve muita gente ativando blog que andava parado, ou criando novos blogs, só para poderem participar. O tema foram os perrengues das nossas viagens em família (clique aqui para ver!) - no final, mais de 40 blogs participaram, contando perrengues hilários ou trágicos, mas todos com final feliz - outro mega sucesso!

Desta vez, o assunto foi sugerido pela minha amiga e "afilhada" Francine Agnoletto, do blog Viagens que Sonhamos, inspirada por uma postagem da Patricia Papp, do blog Coisas de Mãe (e autora do livro "Como viajar com seus filhos sem enlouquecer", cuja 2ª edição foi lançada há poucos dias!), e acatado por unanimidade pela turma do grupo FB Viagens em Família: as viagens da nossa infância!

O tema não poderia ser mais adequado ao dia das crianças, não? Vamos todos lembrar de como eram as viagens quando nós éramos crianças!!!

Claudia, a pequena viajante, no Canyon Itaimbezinho
Parque Nacional Aparados da Serra, #aos3

Claudia, a pequena viajante

A maior dificuldade de fazer um post contando das viagens da minha infância é a falta de fotografias. O meu pai, que era um excelente fotógrafo, estava super "na moda" na década de 80, e só tirava "slides" - sabe aqueles que a gente tem que reunir toda a familiarada para assistir uma "sessão" numa parede branca da casa, onde eles são projetados com um projetor? Pois é, exatamente aquilo! 


Então, como o Gordinho (a.k.a. meu pai) só fotografava com slides, tenho pouquíssimas fotos da minha infância! Até tenho um aparelho para escanear os tais slides e digitalizar as fotos, mas e cadê tempo para isso?


 meu pai era piloto de teco-teco e às vezes me levava para voar com ele

 eu também dava piti...
(careta igual às que o Lipe faz...)

olha só a cara de sem vergonha da criança!

 a árvore de Natal teve um fim trágico (e fotografado!)

mas, até onde eu sei, comparando com o Lipe eu era um anjinho...

Além disso, ainda tem a questão da memória - a gente acaba lembrando mais daquelas viagens que a gente tem fotos, certo? E aí eu fico me perguntando: será que a gente realmente lembra ou só sabe disso porque temos as fotos para ver??? 

Na verdade, penso que pouco importa "lembrar" exatamente o que foi feito - eu mesma já não lembro de muitas coisas que fiz em março passado em New York (e só se passaram 7 meses desde então!) - o que importa é a lembrança do que se viveu, o aprendizado que fica, não é? 


já tinha o espírito aventureiro desde pequenininha! hehehe

Muita gente pergunta porque viajamos com o Lipe, se ele não vai lembrar de nada. Eu acho essa pergunta bem tosca, para dizer a verdade, mas não custa explicar, e inclusive já falei disso em outros posts (veja aqui, aqui e aqui) 

1º) eu acredito que ele vá lembrar de algumas coisas (ele está sempre falando de coisas que aprendeu nas nossas viagens) - e se não lembrar, teremos milhares de fotos e filmes para mostrar a ele (:-( diferentemente dos meus pais!!!)

2º) não importa que ele não lembre, pois nós lembraremos para sempre dos momentos maravilhosos que passamos com ele na estrada; 

3º) não poderíamos viajar sem ele, e não poderíamos ficar sem viajar, então resulta que ele tem que ir de qualquer jeito; e

4º) mesmo que ele não lembre, tenho certeza que tudo o que ele aprende viajando e convivendo conosco nas viagens será super saudável para o desenvolvimento, vida e futuro dele!

E eu sei de tudo isso porque foram justamente esses momentos de convívio com os meus pais, durante as viagens da minha infância, que me tornaram o que eu sou hoje!

Canyon Itaimbezinho 

Parque Nacional 

Aparados da Serra

Todo mundo sabe que no dia a dia nossa vida é uma correria...as crianças têm escolinha, babá, a gente trabalha o dia todo e, a bem da verdade, passamos muito pouco tempo juntos, convivendo em família! É justamente nas férias, feriados e finais de semana que a gente pode se curtir, né?!?

Como me disse a Priscilla Perlatti, do blog Vamos Aonde, uma vez, "ele pode não lembrar de alguns dos grandes monumentos, mas com certeza lembrará de todos os grandes e pequenos momentos. Aos 2 ou 3 anos, um parquinho é mais valioso do que uma catedral, mas tudo isso vai se somando e construindo a memória deles. (...) os sentimentos e as impressões estão todos registrados."

A Cinthia, do blog Chile para crianças, também me disse uma coisa muito interessante: "mais do que ter que lembrar de cada monumento visitado, o que deve ficar destas viagens é o espírito de família, todos juntos, descobrindo coisas novas! Isto deve ficar guardado em algum cantinho especial e certamente as crianças irão usar no futuro."


as viagens eram sempre nas férias escolares, porque a minha mãe era professora

Daí comecei a lembrar das viagens que a gente fazia quando eu era pequena...

...das idas para fora nas férias de janeiro, para a Fazenda Santa Anália, por uma interminável estrada de terra Uruguai adentro, onde o programa era passar o dia inteiro a cavalo, recorrendo campo, caminhar até o mata-burro, tomar banho de açude se cuidando das sanguessugas ou de arroio queimando bosta de vaca para espantar as mutucas...


lá fora, quando precisava fazer o nº 2 no campo, a gente se limpava com barba de bode! (1986)

passávamos o verão a cavalo na Estância Santa Anália
(a minha égua era a Porcina e a da Marina era a Asa Branca!)


...da Praia do Casino, onde minha avó Guigui tinha uma casa, e eu adorava brincar com os vizinhos, o Mauro e a Márcia, comer sorvete e passear no calçadão, andar a cavalo, ir nos molhes andar de vagoneta, além, é claro, de sair com a Nina para furtar mudas de plantas, hehehehe...

 no carnaval do Casino, a gente desfilava pela avenida principal 
em cima do Corcel marrom com fantasias de papel crepom (1983)

euzinha picurruchinha na Praia do Casino

...dos verões em Punta del Este, onde o programa de lei era ir patinar no gelo, tomar sorvete, andar de touro mecânico, passear na "Praça dos Hippies", brincar no parque "El Jaguel" ou jogar fliperama na Gorlero...


#aos11, no parque "El Jaguel", em Punta del Este
 
minha única foto no cartão postal de Punta del Este

toda tchurma reunida em Punta 

...dos finais de semana, quando a gente ia de lancha (meu pai sempre teve barco, lancha, veleiro) para o "Areal", e nós aprontávamos muito - lembro de uma vez que a minha irmã Anália quase se afogou e o tio Luís Mano salvou ela porque viu a "chuquinha" do cabelo pra fora d´água, outra vez que eu me joguei da lancha pela frente e eles quase passaram por cima de mim com o motor...

banho de rio no "Areal" (eu tinha 6 meses)

 no "Areal" com 1 ano e meio

uma vez pegamos uma chuva de pedras no meio do rio 
e os meus pais me esconderam no bico da lancha

...dos acampamentos na Páscoa no "Cebollati", quando a Miminha (minha mãe) escondia os ovos de chocolate espalhados por dentro da barraca e dizia que o coelho tinha deixado eles ali escondidos...

...dos passeios na Fortaleza de Santa Tereza e no Forte de São Miguel, no Uruguai - nunca me esqueço que eu morria de medo de uma planta carnívora que havia no sombráculo; ou de outra vez, quando estávamos já atrasados para pegar a balsa (tinha que cruzar um rio de balsa puxada por cavalos) e furou um pneu...fomos eu e a Miminha correndo pela estrada para segurar a balsa aberta e minutos depois vem aquele barulhão pela estrada: era meu pai, que tinha trocado o pneu errado (o que estava bom), e deixado o pneu furado...


arte na cachoeira


As viagens que eu mais lembro são as "maiores", que eram as férias de julho no Rio de Janeiro: nós íamos de ônibus com a vó Guigui, ficávamos num apartamento alugado em Copacabana e o pai ia uns dias depois de avião - uma vez mudamos de apartamento e (naquela época não tinha celular, lembram???) não conseguimos avisar, daí tivemos que fazer revezamento de plantão na frente do prédio onde inicialmente ficaríamos para avisar pra ele da mudança, só que o avião atrasou e daí já viu, né???

Outra vez estávamos na rodoviária para embarcar e não deixaram a minha mãe embarcar porque ela não tinha um documento da minha irmã, para provar que era a mãe dela! Lá se foi a Miminha pro Juizado de Menores da rodoviária do Rio resolver o perrengue, enquanto a Anália bebê chorava copiosamente e alguém se desmaiava de nervosa...puro perrengue! 

Já no ônibus, felizes da vida, de repente o motorista pára o busão em plena Via Dutra e vai lá no fundão xingar a minha vó porque eu estava com os braços pra fora da janela! (como a gente lembra de certas coisas, né???)

Aliás, eu já contei na blogagem coletiva anterior (a 2ª edição) que sou perrengueira de família! Tenho a quem puxar! As viagens da minha infância já eram cheias de trapalhadas - tinham tudo em comum com as de hoje em dia!  

Numa dessas viagens ao Rio de Janeiro (luxo de gaúcho era passar o inverno no calorão de julho do Rio!), fizemos um passeio de escuna, saindo da Marina da Glória, até Búzios, em que TODO MUNDO, 100% do barco enjoou, passou mal e vomitou!!!


 no momento da foto a gauchada ainda estava bem feliz...(1986)

ninguém esqueceu esse passeio de escuna!!! 

os perrengues da minha vida já começaram no batizado, quando meu padrinho quase tacou fogo na igreja com uma vela, começando um pequeno incêndio...

Mas o que eu AMAVA de verdade nessas viagens ao Rio eram os dias em que o tempo estava feio, porque daí não dava praia e a gente ia passear (eu já gostava era de furungar, desde pequenininha!) - lembro direitinho da pracinha do Pão de Açúcar, do Corcovado, da Casa da Moreninha na Ilha de Paquetá, dos biquines da Bumbum Ipanema e principalmente do Tivoli Park, que era a sensação do Rio!


de meia-calça branca (!!!) na pracinha do Pão de Açúcar, em 1983


na Ilha de Paquetá, com a vó Guigui

A maior viagem nacional e também internacional que eu fiz na minha infância foi até Foz do Iguaçu, para conhecer as Cataratas, e ao Paraguai, quando a Ciudad del Este ainda se chamava Puerto Stroessner

Fui com a vó Guigui (de novo!) e duas primas, a Marina e a Laura, e lembro bem de estar passeando pelas passarelas das Cataratas quando passa um carioca cheio de marra e diz "quem usa capinha não ama a natureza" - na mesma hora tiramos as nossas capinhas de chuva e tomamos um banho de voltar pro hotel encharcadas!


A conclusão que eu chego, lembrando de tudo isso, é que as viagens de antigamente não eram muito diferentes das de hoje em dia! A maior diferença que eu vejo é a questão da segurança, que hoje em dia é uma preocupação muito maior, justificadamente, é claro, porque o mundo está cada vez mais violento, e o trânsito mais ainda!

Quem não lembra de viajar em carroceria de camionete?? Na "cachorreira" (traseira) do carro? Ou no banco da frente, no colo da mãe? Quem cometeria uma insanidade dessas com o filho hoje em dia? Cinto de segurança nem existia! E nós voltávamos da praia com o porta-malas aberto, sentadas ali com as pernas penduradas pra fora...

Mas, além dessas preocupações com segurança, todas as outras diferenças são a nosso favor: todas as facilidades que a tecnologia e a vida moderna nos oferecem, de tablets e DVDs a redutores de vaso sanitário portáteis, de Apps para encontrar pracinhas e WiFi a telefones celulares, dos preços muito mais acessíveis das passagens aéreas hoje em dia até a própria facilidade de pesquisa que a internet oferece, restaurantes e hotéis child friendly...

E, sendo assim, é muito engraçado ver que antigamente nossos pais viajavam tanto conosco, em condições muito mais "adversas", carros muito menos confortáveis, sem ar-condicionado, boosters e cadeirinhas inacreditavelmente duros - sem Apps, tablets, WiFi ou mesmo telefones celulares - e hoje em dia, com tantas facilidades, tem tanta gente com medo de pegar a estrada com os pequenos!!! 


Peg, 0 pequeno viajante

Peg, o pequeno viajante, em mais uma roadtrip no porta-malas do Fiat 147

 acampando


O Peg sempre viajou bastante com os pais também. O vovô Darcy era representante comercial, e uma das maiores lembranças da infância dele é de viajar com o pai sempre que possível, só os dois - ele adorava!


Numa ida ao Rio de Janeiro, de carro, logo na saída de Porto Alegre, pararam para abastecer o Fiat 147 e perceberam que as malas, que deveriam estar amarradas na "vaca" (aquele ferro em cima do carro), tinham sumido!!! Perrengue logo no começo da viagem... 

no Rio de Janeiro - 
não falei que a gauchada adorava passar as férias de julho no Rio?!? 
a gente deve ter se cruzado por lá quando crianças...


duvido muito que naquela época (1976) tivessem preocupação com protetor solar...


 o vovô Darcy (pai do Peg) teve todos os carros "clássicos": Brasília amarela, Fiat 147...


o que era a "precariedade" dos aviõezinhos no parque de diversões??? 
e ninguém morreu por isso...



Peguizinho bem picorruchinho também já andava batendo perninhas por aí!

 olha só o que era a cadeirinha...imagina viajar com o Lipe numa cadeirinha dessas?!?

ou pior ainda: no banco da frente do carro!!!

Na adolescência, continuei viajando muito com meus pais. Claro que também tive a época de acampar com os amigos, fui para a Disney (primeira viagem de avião!) e para Buenos Aires/Bariloche de excursão com a galera, fui morar nos Estados Unidos (onde também viajei bastante com  a minha mãe, avó e tia, que foram me visitar)...mas não perdia nenhuma oportunidade de viajar! 

Mas beeeeem capaz que eu ia deixar de viajar em família para não fazer nada com a turma! Nunca fui "aborrescente" tolinha assim...e torço muito que o Felipe também não seja! Morro de medo que chegue o dia em que ele simplesmente vai empacar e não querer viajar conosco, para ficar fazendo nada com a "galera" - até já escrevi um post sobre isso aqui neste link!


a primeira viagem de avião foi meio desastrada, num 737 da LAP - 
Lineas Aereas Paraguayas, que levou 34hs para chegar a Miami!

Outra coisa que eu queria lembrar, antes de encerrar o post, é que a gente continua viajando MUITO em família! E os perrengues continuaram...em Santa Catarina, na Praia da Joaquina, meu pai deixou a porta do carro aberta enquanto a gente fazia sandboard nas dunas e alguém passou e levou a maldita porta! Tivemos que voltar até o RS com a porta toda amarrada...

Em 1999, fui morar na Alemanha um semestre e a minha mãe esteve lá me visitando - o que era para ser uma visitinha rápida acabou se transformando numa mochilagem de quase 2 meses juntas por vários países da Europa e + o Marrocos! Quando eu digo que as viagens estão no sangue...


a família buscapé aprontando todas em Bariloche

família buscapé aprontando todas em Paris

Só nos últimos anos, estive com  meus pais duas vezes nos Estados Unidos, no Canadá, nas Termas de Dayman, em Bariloche, Fernando de Noronha, Natal, São Paulo, Buenos Aires, Montevidéu, na Itália e na França. Depois que você tem filhos, viajar com os pais/avós é melhor ainda: mais gente para ajudar! heheheh...


 a vovó Miminha dando um leitinho pro Lipinho na loja BH
em New York Cityenquanto a família buscapé faz compritchas

a família buscapé em mais uma roadtrip, no Canadá

Os meus pais sempre tiveram muitos livros em casa, muitos relatos de viagens, arte (Michelangelo e a Capela Sistina), e eu lembro de ficar encantada, quando eu era pequena, olhando aquelas fotografias e imaginando como seria conhecer todos aqueles lugares incríveis que eu via nos filmes, livros, e nos slides do meu pai...na primeira vez que eu fui à Europa, sem lenço nem documento (pra variar, não tinha NADA planejado, nem um Lonely Planet na mochila!!!), foi o meu pai quem "montou" um livrinho de dicas para mim, todo xerocado, que eu tenho até hoje!

Dá pra ver que a minha paixão pela estrada está no sangue, né? Vem de família, é genética, hereditária. Filho de peixe...

O que me lembra de um texto lindo publicado mês passado pelo Fabrício Carpinejar na ZH, que eu peço licença para parafrasear:

Há os que temem a chuva e os que se jogam para vê-la na sacada. 
E não adianta ensinar alguém a amar a tormenta - ela deve estar no sangue. 
E não adianta fazer quem gosta de participar das trovoadas se recolher em casa.
(...) Sua companhia irá parar de repente, e você puxará pela mão jurando que um dia tomará confiança e virá. Não virá, jamais virá. 

Assim são os viajantes: o amor pela estrada tem que vir no sangue, não adianta ensinar alguém a gostar de viajar! Agradeço aos meus pais por ter herdado deles esses genes "viajantes", e espero tê-los passado para o Felipe!

Feliz dia das crianças a todos os pequenos viajantes que, como nós, tiveram a sorte de receber da família a maior herança que um pai pode deixar para o filho: o mundo!  

a família buscapé aprontando todas em New York City

E você, viajava com a sua família na infância? Como eram essas viagens? Muito diferentes das que você faz hoje em dia, divertidas, atrapalhadas? Conte para a gente! Quer participar? Entre em contato que nós adicionamos você ao grupo! 

* Obrigada à Cássia, irmã do Peg, que escaneou todas as fotos da infância deles e graças a ela o Peg tem todas essas fotos lindas digitalizadas! Thank you, tia Cacá!

Você também nos encontra aqui:



Leia nos blogs que participaram da terceira edição da blogagem coletiva outras histórias emocionantes, divertidas e inspiradoras de viagens da nossa infância (ótima leitura!!!):

1. Karen Schubert Reimer - As Aventuras da Ellerim Viajante

2. Francine Agnoletto - Viagens que Sonhamos

3. Thyl Guerra - Viajando com Palavras

4. Marcia Tanikawa - Os Caminhantes

5. Adriana Pasello - Diário de Viagem

6. Sut-Mie Guibert - Viajando com Pimpolhos

7. Andrea Barros - Do RS Para o Mundo

8. Andreza Trivillin - Andreza Dica e Indica Disney

9. Patricia Papp - Coisas de Mãe 

10. Camila de Sá Marquim - Na Viagem com Camila

11. Débora Segnini - Gosto e Pronto

12. Débora Galizia - Viajando em Família

13. Aryele Herrera - Casa da Atzin

14. Andréia Mannarino - Mistura Nada Básica

15. Tatiana Dornelles - Destino Mundo Afora

16. Manu Tessinari - Cup of Things

17. Valéria Beirouth - It Babies

18. Luciana Misura - Colagem

19. Amanda Lago - Batendo Perna Pelo Mundo


20. Erica Kovacs - Viagem com Gêmeos


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Claudia Rodrigues Pegoraro

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24 comentários:

  1. Adorei Claudia! E você era uma fofinha!!!! Beijos Karen

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    1. Obrigada, Karen!
      Eu fiquei com inveja que tu tens até vídeo!!!
      Bjokas, Claudia

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  2. Que post lindo, Cláudia!
    Quantas fotos, quantas lembranças! Só pensei no Lipe lendo isso mais tarde! Muito legal!
    Bjs
    Sut-Mie @viagempimpolhos

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    1. Ia ser legal se nossos pais tivessem blogs quando estávamos crescendo,não é Sut? Acho que o Lipe vai gostar de ter esses registros, assim como eu gostaria que meus pais tivessem tido um "blog" da minha vida! Imagina que movimentado teria sido o blog da tua mãe, com tantas andanças mundo afora?!? kkkkk
      Bjokas

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  3. Claudia!!!
    Que delicia deve ter sido ter essa vovó, hein?
    A gente não tinha esse repertório todo de viagens, não. Ir pra Rainha do Mar já era um evento, rsrsrs
    Eu sempre falo pra mãe....a "culpa"dessa nossa vontade toda de viajar vem do ex chefe dela, que fazia convenções da empresa por todo Brasil, em hoteis excelentes, e ela queria levar a gente junto, como eu contei no meu post. Assim surgiu minha viagem pra Disney tbem.

    Ah....e tuas fotos? Lipe em corpo de menina! Avisa o Peg (super intima, rsr) que ele vai ter que caprichar mais no próximo!

    beijo e uma ótima viagem!!!!!!!!!!

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    1. Ah Francine, tuas viagens eram chiquérrimas perto das minhas! Eu não fazia enxoval completo para cada viagem não! hahahaha
      Bjosss

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  4. Cláudia, concordo plenamente com todas as 4 respostas suas para aqueles que perguntam porque a gente viaja com crianças se não lembram depois. Vou copiar pra mim (com direito autorais, claro! kkk). E que post maravilhoso. Imagina se vc tivesse muita foto, em?? hahaha Ficou ótimo. Recordações maravilhosas que ficam para sempre, por isso que investir em viagens assim vale mais que qq bem material que se perde, se quebra, se acaba. Parabéns pela família toda, e por continuar passando esses conceitos familiares para o Lipe. Um feliz dia das crianças pra vcs e uma ótima viagem.
    Bjinhos
    Thyl @viajandpalavras

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    1. Thyl, família de militar tem suas vantagens, né?? Eu te invejo, conhecer tantos lugares pelo Brasil desde criança!
      Bjim

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  5. Que fofis!!! =)
    Sempre delícia ver as fotos de criança, né?
    Vou ver se encontro as minhas pra fazer um post desse tipo pro @TheWayTravel.
    Bjs
    Rafa

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  6. Maravilhoso Claudia!!! Adorei as fotos!!! Bjs Maida

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  7. Lindo e inspirador post, Cláudia!!
    Como a Fran Agnoletto disse, o Lipe é a sua cara!!
    E aquele texto que vc parafraseou da ZH é perfeita... Viagens têm que correr na veia mesmo, não tem como explicar!
    Bjs!
    Marcia

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    1. É muito bom quando a gente "se encontra" com outro viajante e forma uma família viajante, né Marcia?! Imagina que difícil quando um gosta e o outro não???
      Bjokas

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  8. Tinha certeza que essa febre por viajar já estava no sangue de vocês, mas é sempre legal conhecer um pouco da história de cada família viajante. Menina, o Lipe É A SUA CARA!!!
    Abraços!

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    1. Essas blogagens coletivas ajudam muito a gente a se conhecer melhor, né Valéria!?!
      Quanto ao Lipe, #eujásabia kkkkkk
      Bjosss

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  9. Claudia,
    lendo o teu post percebi que temos muito em comum. Que legal! Adorei! Agora, o Lipe é teu xerox autenticado, né? bjs, guria!

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    1. Ô Andrea, gaúchas, né? Tínhamos que ter mais em comum mesmo! Somos nós 2 e mais a Francine e a Alexandra Aranovich, né? Tem mais gaúchas na blogagem??
      Bjo

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  10. Oi Claudia, adorei!
    Olha só, lendo seu post a gente vê que vc não mudou nada, mesma carinha, mesmos perrengues, muitas viagens e muita história!
    Lendo tudo isso vejo que estou no caminho certo com meus filhotes, fazendo o inverso do que aconteceu na minha infância, levo os pequenos para todos os cantos!
    Viajar é tudo de bom!
    Bjus.
    Aryele

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    1. kkkkkk mesmos perrengues, Aryele! Mesmíssimos! Tenho certeza que estamos no caminho certo! Agora só falta voltares à cidade heroica!
      Bjokas

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  11. Claudia que fotos lindas, que viagens mega legais, infelizmente não tive muitas viagens na infância, mas estou querendo mudar isso com meu trio lindo, lógico elas nunca serão um Lipe, mas conheceram mais o mundo do que eu conheci na idade delas.

    Tri-beijos Desirée
    http://astrigemeasdemanaus.blogspot.com.br/

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    1. Desirée,
      Quem disse que elas não vão conhecer muito mais do mundo que o Lipe??? Do jeito que já estão curtindo o babado...
      Bjinhos

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  12. KKKK.....faltou o voo da LAP no post sobre os perrengues, rsrs. Você e o Peg são dois perrengueiros de carteirinha, heim!. Ainda bem que tem o Lipe para dar juízo pra vcs dois.
    Beijos

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    1. Faltou mesmo, Amanda! Tu acredita que na época foi um baita bafão essa viagem, saiu até reportagem na Zero Hora (eu tenho o recorte!) kkkkkkk...
      Mas se depender do Lipe para nos colocar juízo "estamos fritos" como ele mesmo diz!!!
      Bjão

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